“Se não confiasse em Miguel Alves, não seria membro do Governo”
“Se não confiasse em Miguel Alves, não seria membro do Governo”
O primeiro-ministro afirmou manter a confiança política no seu secretário de Estado Adjunto, Miguel Alves, que está a ser investigado pelo Ministério Público por causa de um contrato-promessa que celebrou quando era presidente da Câmara de Caminha.
“Tenho um princípio desde há sete anos. Não comento nenhum caso da Justiça e não vou abrir exceção”, respondeu António Costa, depois de questionado pelos jornalistas sobre a investigação do Ministério Público (MP) a um contrato-promessa de arrendamento para fins não habitacionais, aprovado em 2020 pela Câmara Municipal de Caminha, para construção do Centro de Exposições Transfronteiriço.
Questionado se mantém confiança política em Miguel Alves, o primeiro-ministro respondeu: “Com certeza, se não não estaria como membro do Governo.”