Santa Marta recuperou o “ouro da terra” num cortejo com indígenas e colonizadores 

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O cortejo etnocultural da Romaria de Santa Marta de Portuzelo destacou o ciclo do milho num desfile, que incluiu até indígenas e colonizadores. Da sementeira, à rega, da desfolhada, à malhada, da moagem à cozedura da broa, não faltou nada no cortejo, que terminou com uma explosão de pipocas. Lá pelo meio, “germinaram” histórias de outros tempos, “alimentadas” pelas petingas fritas em “farinha milha”. Considerado “ouro da terra”, o milho foi o grande protagonista de um dos pontos altos da Romaria de Santa Marta, num cortejo que contou com 17 carros alegóricos e centenas de participantes. Em terra de folclore, não faltaram também as imensas lavradeiras e mordomas, de todas as idades, a desfilar. 

“Na parte inicial do cortejo, fizemos uma introdução histórica ao tema, com dois carros a demonstrar a origem do milho e depois explicamos todo o ciclo, desde a preparação da terra até às pipocas”, explicou Ricardo Afonso, coordenador dos dois cortejos da Romaria de Santa Marta, dando nota de que, no dia anterior, o cortejo nocturno, dedicado à Sétima Arte, atraiu “uma pequena multidão” à freguesia. 

Leia a reportagem completa na edição desta semana do “Alto Minho”