UMinho tem 65 cientistas entre os mais influentes do mundo

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A Universidade do Minho tem 65 cientistas no grupo dos 2% mais citados do mundo ao longo do último ano, segundo um estudo da Universidade de Stanford (EUA) e do grupo editorial Elsevier. A lista, chamada “World’s Top 2% Scientists 2023”, inclui 210 mil cientistas, sendo 790 deles ligados a instituições de Portugal. A UMinho surge com 16 unidades representadas e mais oito investigadores face a 2022, sendo que o seu primeiro cientista na lista global é Fernando Pacheco-Torgal (6809º lugar).
 
O Centro de Engenharia Biológica aparece com 14 investigadores: António Vicente, Artur Cavaco-Paulo, Eduardo Gudiña, Joana Azeredo, José António Teixeira, Lígia Rodrigues, Lucília Domingues, Madalena Alves, Mariana Henriques, Miguel Gama, Nuno Cerca, Ricardo Pereira, Russell Paterson e Sónia Silva. O Grupo 3B’s conta com 11 representantes: Banani Kundu, Manuela Gomes, Miguel Oliveira, Nuno Neves, Rui L. Reis, Sandra Pina, Simone Silva, Subhas Kundu, Rui Domingues, Tiago Silva e Vitor Correlo.
 
Seguem-se com sete elementos o Centro Algoritmi (João Luís Afonso, João Varajão, Joaquín Torres-Sospedra, Leonilde Varela, Paulo Cortez, Sandro Pinto e Vítor Monteiro) e o Centro de Microssistemas Eletromecânicos (Bruno Henriques, Fatih Toptan, Flávio Bartolomeu, Filipe Samuel Silva, Hélder Puga, Júlio Souza, Paulo Flores).
 
Já o Centro de Física surge com Carlos Miguel Costa, Clarisse Ribeiro, José González-Méijome, Nuno Peres, Pedro Martins e Vasco Teixeira. Da parte do Instituto para a Sustentabilidade e Inovação em Estruturas de Engenharia estão Joaquim Barros, José Sena-Cruz, Mayank Mishra e Paulo Lourenço. Com três cientistas aparecem o Centro de Ciência e Tecnologia Têxtil (Andrea Zille, Helena Felgueiras, Raul Fangueiro) e o Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (António Salgado, Bruno Costa, Nuno Sousa).
 
O Centro de Biologia Molecular e Ambiental conta a dupla Jorge M. Pacheco e Ronaldo Sousa, tal como o Centro de Química junta Rita Figueira e Daniela Correia. A lista inclui ainda Assunção Flores (Centro de Investigação em Estudos da Criança), Fernando Pacheco-Torgal (Centro de Território, Ambiente e Construção), Anabela Carvalho (Instituto de Ciências Sociais), José Brilha (Instituto de Ciências da Terra), Loic Hilliou (Instituto de Polímeros e Compósitos) e José Carlos Pinho (Núcleo de Investigação em Políticas Económicas e Empresariais).
 
O documento apresenta os melhores investigadores do planeta por 22 áreas e 174 disciplinas, considerando o seu índice, o volume de publicações e as citações dos seus trabalhos, segundo dados da base Scopus até setembro de 2023. Esta lista anual surgiu em 2019, com o objetivo de criar um repositório público sobre o impacto e a influência dos investigadores no progresso do conhecimento científico e para combater abusos de autocitação.