Câmara de Braga investe 12 milhões nas unidades de saúde

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A Câmara Municipal de Braga vai investir cerca de 12 milhões de euros na criação e requalificação das unidades de saúde do concelho até 2026.

Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, e a vice-presidente Sameiro Araújo, reuniram com o Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde de Braga (ULS de Braga). Criada no início do ano e liderada por Domingos Sousa, esta ULS reúne mais de 4 mil profissionais e serve cerca de 317 mil utentes dos Municípios de Braga, Amares, Póvoa do Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho e Vila Verde.

De acordo com Ricardo Rio, o Município está totalmente empenhado em melhorar as condições aos utentes dos serviços de saúde através da adaptação às novas exigências das instalações do Concelho, estando previsto um investimento de cerca de 12 milhões de euros (mais de 10 milhões provenientes do PRR e 1,5 de investimento municipal) nesta área a ser executada até 2026.

O valor irá incidir na construção da Unidade de Saúde de Campos Vilar e da Unidade de Saúde de Esporões, assim como nas requalificações da USP de Braga, da Unidade de Saúde Carandá, da Unidade de Saúde de Ruães, da Unidade de Saúde de São Lourenço, da Unidade de Saúde de Tebosa e da Unidade de Saúde Paulo Orósio.

Para além do melhoramento físico dos edifícios, será efectuado pela Autarquia um esforço adicional em termos de reforço dos recursos humanos afectos aos mesmos.

“Esta reunião com a ULS de Braga foi extramente importante para debater problemas, encontrar soluções conjuntas e criar as bases para uma parceria que se quer duradoura e de sucesso. No âmbito da descentralização de competências, o Município assume agora um conjunto grande de responsabilidades nesta área e pretendemos ter uma influência muito positiva, assegurando que o serviço prestado à população é cada vez mais eficiente, de qualidade e de proximidade, promovendo a coesão no território”, afirmou Ricardo Rio, garantindo que os Municípios têm um “amplo conhecimento” da realidade dos problemas que afectam a população e devem ser “verdadeiros parceiros” na promoção da saúde e combate à doença.