Politécnico de Viana associado da FAUBAI

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O Insituto Politécnico de Viana do Castelo é, oficialmente, membro associado da maior associação de Instituições de Ensino Superior no Brasil. A FAUBAI – Associação Brasileira de Educação Internacional conta já com mais de 200 associados e o Politécnico de Viana do Castelo é um deles. Trata-se da segunda instituição de ensino superior politécnico do país a integrar a FAUBAI.

A adesão foi aprovada recentemente, com a presença da vice-presidente do Politécnico de Viana do Castelo, Ana Paula Vale, na edição deste ano do certame, que decorreu de 20 a 24 de abril, em São Paulo, e que contou com mais de 600 participantes de todo o mundo.

Para Ana Paula Vale, “esta adesão à FAUBAI como membro associado reforça o trabalho que tem vindo a ser feito nos últimos quatro anos. Neste período, o IPVC reforçou significativamente a sua estratégia de internacionalização num âmbito geográfico alargado e, muito particularmente, com países de Língua Oficial Portuguesa, trabalhando para garantir o impacto das parcerias estabelecidas, fomentar oportunidades de mobilidade de estudantes em contextos e realidades diferentes dos europeus e fomentar, igualmente, a mobilidade de docentes.”

A presença na Conferência Anual da FAUBAI, o maior e mais antigo evento de internacionalização do ensino superior a decorrer em toda a América Latina, voltou a assumir-se como uma importante oportunidade para o Politécnico de Viana do Castelo reforçar parcerias e estabelecer novos contactos e protocolos de cooperação, com vista ao desenvolvimento não só de programas de mobilidades, mas também graus conjuntos e duplos graus, que permitem fomentar a mobilidade de docentes e estudantes, bem como a investigação e publicação conjunta”.⠀⠀⠀⠀
Mas o Politécnico de Viana do Castelo está já a pensar no futuro, centrando os próximos passos na identificação de prioridades, na seleção de parceiros estratégicos e no desenvolvimento de projetos conjuntos. “O Erasmus + deu um importante contributo para o processo de internacionalização a nível global, ao permitir a gestão de uma percentagem do orçamento para fora da Europa, mas precisamos de dar passos mais arrojados, nomeadamente com uma maior abertura dos projetos ICM – International Credit Mobility – para áreas e países importantes, como os da América do Sul e outros países da CPLP, como Timor-Leste”, acrescenta Ana Paula Vale.