Caçadores furtivos na mira da GNR 

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A GNR tem realizado acções de fiscalização ao exercício do acto venatório, tendo já detido pelo menos nove pessoas por caça em áreas de protecção ou então por serem usados meios proibidos. Numa das acções, os elementos do Núcleo de Protecção Ambiental deteve dois homens por estarem a exercer o ato venatório a menos de 250 metros de um povoado na zona de Mirandela. No decorrer desta ação de fiscalização foi ainda detetado outro homem caçava com recurso a um meio não autorizado, vulgarmente conhecido como chamariz. Para além das detenções dos homens com idades entre os 56 e os 77 anos, as autoridades apreenderam três armas de caça, o chamariz e 217 munições.
Noutra acção de fiscalização, os elementos do Núcleo de Protecção Ambiental detiveram em flagrante seis homens, entre os 40 e os 64 anos, depois de se terem apercebido que estavam a caçar a menos de 500 metros de uma instalação turística,  em Armamar, sendo considerada área de proteção. No seguimento da ação policial foram apreendidas seis caçadeiras e 328 munições. 
Material de jogo ilegal apreendido 
Depois da operação desencadeada no Minho, em que foram apreendidas várias máquinas de jogo ilegal e outros artigos, a GNR continua as investidas para travar esta prática. Desta vez, foram constituídos arguidos um homem e uma mulher, com 32 e 51 anos, respetivamente, por venda de material de jogo ilegal e a GNR ainda apreendeu diverso material de jogo de fortuna ou azar, no concelho de Santa Comba Dão. No âmbito de uma ação de fiscalização em estabelecimentos comerciais, os militares apreenderam 17 conjuntos do jogo “Poker”, quatro conjuntos do jogo “Bingo”, dois conjuntos do jogo “Roleta” e 66 “canhões de confettis”. No seguimento da ação policial foram ainda elaborados dois autos de contraordenação.