VIDEO – Carlos Rodrigues e Valdemar Cunha improvisam “novo hino do Santoinho”
Uma quadra de António Cunha, fundador do Santoinho, serviu de inspiração para o cantor arcuense Carlos Rodrigues improvisar um momento musical, que contou também com a participação especial de Valdemar Cunha, administrador da Fundação Santoinho.
Ao som do seu acordeão, Carlos Rodrigues improvisou a música com a letra da quadra escrita numa escultura junto à casa do fundador do maior arraial minhoto, em Darque, Viana do Castelo: “Imitar o Santoinho é uma pintura sem fundo porque é único no Minho e também em todo o mundo”. “Estivemos a fazer uma gravações com cantores à desgarrada na Praça das Concertina e, à saída, eu estava a despedir-me deles quando o Carlos Rodrigues improvisou esse momento”, contou Valdemar Cunha, que não hesitou em juntar-se ao cantor de Arcos de Valdevez. “Quando a voz sai da alma, a gente exterioriza e sai de forma natural. Foi bonito. O meu sobrinho até me disse que o Santoinho já tinha um novo hino”, declarou, notando que a Praça das Concertinas “está a ser cada vez mais procurada”. “É um espaço que tem arte, cultura e passado. A nova praça é uma centralidade e vai ser mais um dos ícones da cidade para memória das gerações futuras”, acredita.
Ao som do seu acordeão, Carlos Rodrigues improvisou a música com a letra da quadra escrita numa escultura junto à casa do fundador do maior arraial minhoto, em Darque, Viana do Castelo: “Imitar o Santoinho é uma pintura sem fundo porque é único no Minho e também em todo o mundo”. “Estivemos a fazer uma gravações com cantores à desgarrada na Praça das Concertina e, à saída, eu estava a despedir-me deles quando o Carlos Rodrigues improvisou esse momento”, contou Valdemar Cunha, que não hesitou em juntar-se ao cantor de Arcos de Valdevez. “Quando a voz sai da alma, a gente exterioriza e sai de forma natural. Foi bonito. O meu sobrinho até me disse que o Santoinho já tinha um novo hino”, declarou, notando que a Praça das Concertinas “está a ser cada vez mais procurada”. “É um espaço que tem arte, cultura e passado. A nova praça é uma centralidade e vai ser mais um dos ícones da cidade para memória das gerações futuras”, acredita.