Quintiães inaugura adro da igreja e ampliação do cemitério
Com a presença do presidente da Câmara de Barcelos, a Junta da União de Freguesias de Quintiães e Aguiar inaugurou das obras de Requalificação do Adro da Igreja e Centro Cívico, e de Ampliação e Requalificação do Cemitério, empreitadas que implicaram um financiamento de 145 mil euros.
O presidente da Câmara, Mário Constantino Lopes, sublinhou a importância da colaboração entre o Município e as Juntas de Freguesia, cujo resultado se evidencia na concretização de obras desejadas pelas populações e que contribuem para o desenvolvimento do concelho. “Quando as obras são bem pensadas e bem projetadas resultam sempre melhor, e foi o que aconteceu aqui em Quintiães, pelo que estão de parabéns”, declarou o presidente da Câmara. O edil barcelense vincou também que “quando se juntam projetos consistentes e vontades, o desenvolvimento integral o concelho está assegurado”.
Mário Constantino sublinhou ainda que a “instituição Igreja percebeu que quanto mais estiver aberta à sociedade mais e melhor serve a comunidade”. “Colaboração” foi de resto uma palavra que atravessou todos os discursos. Antes, já o presidente da Junta de Quintiães e Aguiar, António Silva Pereira, tinha agradecido a ajuda do Município na concretização destas obras, considerando que melhoraram significativamente Quintiães. “A requalificação do adro da Igreja era uma necessidade. A população tinha feito um esforço enorme para arranjar a Igreja paroquial e era agora a nossa vez de contribuir para que o adro tivesse a dignidade que todo este conjunto merece. Felizmente conseguimos o nosso objetivo”. O autarca disse também que “homenagear os antepassados é preservar e melhorar o legado que deixaram”, e relativamente ao alargamento e requalificação do cemitério considerou que era “uma obra necessária que dignifica os que já partiram, mas também a freguesia e a população”.
Após a bênção das obras do adro da Igreja e do Cemitério, o padre Carlos Leme também usou da palavra, abordando o conceito de “laicidade positiva”. “Embora o Estado seja laico, isso em nada impede que as instituições, entre elas a Igreja, deem as mãos para realizar iniciativas que sejam úteis para a sociedade”, enunciou o pároco da freguesia.
A cerimónia realizada ontem estava integrada no Programa das Festas em Honra de Santa Marinha, que decorrem até esta segunda-feira na freguesia.
Entretanto, em Quintiães, estão também a decorrer as obras de pavimentação na rua que liga a Capela de Santa Marinha ao lugar do Souto do Ó e ao lugar da Cachada, no valor de cerca de 97 mil euros.
A empreitada está a ser executada ao abrigo do Programa Novos Caminhos, uma iniciativa da Câmara Municipal para acabar o mais rápido possível com as vias em terra batida que servem habitações, comércios e indústrias.
O presidente da Câmara, Mário Constantino Lopes, sublinhou a importância da colaboração entre o Município e as Juntas de Freguesia, cujo resultado se evidencia na concretização de obras desejadas pelas populações e que contribuem para o desenvolvimento do concelho. “Quando as obras são bem pensadas e bem projetadas resultam sempre melhor, e foi o que aconteceu aqui em Quintiães, pelo que estão de parabéns”, declarou o presidente da Câmara. O edil barcelense vincou também que “quando se juntam projetos consistentes e vontades, o desenvolvimento integral o concelho está assegurado”.
Mário Constantino sublinhou ainda que a “instituição Igreja percebeu que quanto mais estiver aberta à sociedade mais e melhor serve a comunidade”. “Colaboração” foi de resto uma palavra que atravessou todos os discursos. Antes, já o presidente da Junta de Quintiães e Aguiar, António Silva Pereira, tinha agradecido a ajuda do Município na concretização destas obras, considerando que melhoraram significativamente Quintiães. “A requalificação do adro da Igreja era uma necessidade. A população tinha feito um esforço enorme para arranjar a Igreja paroquial e era agora a nossa vez de contribuir para que o adro tivesse a dignidade que todo este conjunto merece. Felizmente conseguimos o nosso objetivo”. O autarca disse também que “homenagear os antepassados é preservar e melhorar o legado que deixaram”, e relativamente ao alargamento e requalificação do cemitério considerou que era “uma obra necessária que dignifica os que já partiram, mas também a freguesia e a população”.
Após a bênção das obras do adro da Igreja e do Cemitério, o padre Carlos Leme também usou da palavra, abordando o conceito de “laicidade positiva”. “Embora o Estado seja laico, isso em nada impede que as instituições, entre elas a Igreja, deem as mãos para realizar iniciativas que sejam úteis para a sociedade”, enunciou o pároco da freguesia.
A cerimónia realizada ontem estava integrada no Programa das Festas em Honra de Santa Marinha, que decorrem até esta segunda-feira na freguesia.
Entretanto, em Quintiães, estão também a decorrer as obras de pavimentação na rua que liga a Capela de Santa Marinha ao lugar do Souto do Ó e ao lugar da Cachada, no valor de cerca de 97 mil euros.
A empreitada está a ser executada ao abrigo do Programa Novos Caminhos, uma iniciativa da Câmara Municipal para acabar o mais rápido possível com as vias em terra batida que servem habitações, comércios e indústrias.