Festival Ponte d’Lima “vibra com a cultura alternativa”

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Depois da experiência do “Ano Zero”, o ano passado, o Festival Ponte d’Lima, que decorre de 3 a 5 de agosto, promete colocar a vila limiana no circuito dos festivais nacionais, garantindo um evento “lendário, icónico e diferenciador”.

O Festival Ponte de Lima nasceu da edição embrionária “Ano Zero”, organizada pela empresa Sons Observados, que decorreu o ano passado e que, segundo Jorge Dias, o produtor executivo do certame, deixou “excelentes indícios” de como a comunidade vibra com a cultura alternativa e com a cultura dos festivais. “Achamos que era um passo certo aumentar esta escala e oferecer um festival à região, que tanto merece”, salientou. 

Considerando a Expolima um “espaço de excelência” por ter “todas as condições técnicas e logísticas para a realização deste tipo de eventos”, Jorge Dias enalteceu, ainda, a centralidade e conforto do local. “O que pretendemos é potenciar esse espaço, esta vila e esta comunidade, dando resposta às necessidades culturais que, por vezes, não conseguem ter o devido espaço no território”, vincou. 

O festival está repartido por três dias, sendo que o primeiro será de recepção ao campista, com entrada livre e com actuações do limiano Big Dipper Downer, Quadra, Maquina e o colectivo de DJ’s limianos New Error. No dia 4 de agosto, subirão ao palco The Legendary Tigerman, Aron, Capitão Fausto, entre outros. No dia 5 de agosto, Wolfmother serão cabeça de cartaz, estando confirmadas, também, actuações de Moullinex, Linda Martini, Cassete Pirata, entre outros. O passe geral custa 50 euros, sendo que os bilhetes para sexta-feira e sábado custam 30 euros.