Cortejo etnográfico de Valença até teve uma procissão dos defuntos!

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As freguesias de Valença sairam à rua num dos momentos mais emblemáticos das festas do concelho: o cortejo etnográfico. O cultivo do milho, a cozedura da broa, a matança do porco ou a promoção da gastronomia típica fizeram, literalmente, as delícias do muito público que assistiu ao desfile, que também se divertiu com a encenação de outros usos e costumes e o reavivar de algumas “crenças e crendices”. 

A freguesia de Boivão fez as honras da casa ao abrir o cortejo etnográfico. Nos dois carros que levou representou a desfolhada, o tratamento do milho e a cozedura da broa, um produto que o público pôde saborear. “Em Boivão ainda se cultiva bastante milho. Agora há muito menos gente a cozer broa, mas ainda há quem faça”, contou Paula Pedra, presidente da Associação Cultural Recreativa A princesa de Boivão, notando que o público que assistiu ao cortejo não se inibiu de provar a broa que o grupo levou. 

Leia a reportagem completa na edição desta semana do “Alto Minho”