“Magusto de Vade S. Tomé sabe à casa da avó e da mãe”

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As castanhas chegaram mais cedo e dezenas de pessoas juntaram-se em Vade de S. Tomé, Ponte da Barca, para participar no tradicional magusto, onde também não faltou caldo verde, vinho novo e bailarico. As crianças também se divertiram sujando-se umas às outras com as cinzas ou a jogar futebol. As castanhas assadas no magusto de S. Tomé vieram da propriedade de Armindo Araújo, que não faltou à iniciativa. “É um prazer ter as minhas castanhas no magusto, mas elas são da freguesia. Desta forma, não tivemos que comprar e eu sei o que estamos a comer. Assim, não corremos o risco de termos castanhas podres”, afirmou o homem de 45 anos, confessando que gostou de ter as pessoas a apanhar castanhas na sua propriedade.

 

Leia a reportagem na edição desta semana do “Alto Minho”