António “Cesteiro”, uma vida cheia de “sumo” com fruta, folclore, futebol, bombeiros rally e pesca
António Araújo, que herdou da mãe a alcunha “cesteiro”, cresceu a jogar à bola em plena estrada nacional na freguesia de Nogueira, em Ponte da Barca, e cedo aprendeu as voltas do vira e das chulas. A agilidade que sempre demonstrou valeu-lhe um lugar na Associação Desportiva de Ponte da Barca e desde menino que está ligado ao folclore, presidindo ao Rancho Folclórico e Etnográfico de Ponte da Barca há cerca de três décadas, um trabalho que lhe valeu uma homenagem na romaria de S. Bartolomeu. Mas este comerciante de 73 anos pode ser considerado o homem dos sete ofícios porque também foi bombeiro, caçador, piloto de automóveis e ainda se dedicou à pesca. Se Cesteiro aprendeu a ser vendedor de fruta com a sua mãe, os seus filhos e netos seguiram o gosto pelo folclore e pelo futebol. Conheça a história deste barquense na edição desta semana do Alto Minho.