“Quando o Grupo Desportivo da Meadela tiver seniores será um projecto de referência regional”

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O Grupo Desportivo da Meadela (GDM) tem quase uma centena de atletas, entre os quatro e os 13 anos, a praticar futebol. Para já, o objectivo do clube passa por consolidar a academia, alargando-a paulatinamente a escalões superiores. Mais tarde, a criação de uma equipa sénior pode estar em cima da mesa, com a ambição de ser “um projeto de referência a nível regional e, quiçá, nacional”.

“Temos aqui meninas e jovens com deficiência. No total, 89 inscritos. Somos um clube inclusivo que tem como objetivo continuar a crescer para manter a competição. Queremos criar mais escalões de formação e queremos que o Grupo Desportivo da Meadela se apresente como um projeto ímpar e que faça a diferença”, confirmou Vítor Fernandes, coordenador técnico do GDM, antes de um jogo dos escalões de formação do clube no recinto da Escola Superior de Educação, em Viana do Castelo. Para marcar a diferença, há que “ter uma boa formação”. Esse é o primeiro passo. “Este ano, podíamos ter avançado com o escalão de iniciados, mas ainda não estávamos bem alicerçados”, justificou.

Contudo, os jovens que deixam de competir, fruto da idade, não são abandonados pelo clube. Antes pelo contrário. Podem continuar a treinar com os sub-13 e inscrever-se em formações de dirigismo, arbitragem e reportagem desportiva.

“Já fizemos uma formação para reportagem desportiva e em janeiro vamos ter cá um árbitro internacional”, revelou.

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