Grupo Desportivo da Meadela quer mais miúdos a praticar ténis de mesa

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A secção de ténis de mesa do Grupo Desportivo da Meadela (GDM) foi criada em 2019 e a pandemia quase “congelou” a modalidade. A resiliência de Carlos Rodrigues, antigo campeão regional e um dos fundadores da Associação de Ténis de Mesa de Viana do Castelo em 1987, não deixou cair o projeto e, em 2023, a coletividade prepara-se para competir, pela primeira vez, com duas equipas. O objetivo é consolidar ainda mais o ténis de mesa no GDM, criar escalões de formação e permitir o acesso à modalidade à população em geral.

As equipas de competição treinam às segundas e às quartas-feiras. Depois, às terças e quintas, a sala está aberta para a formação e também para o lazer. “Se o associado do GDM só se quiser divertir, pode vir. Paga uma mensalidade simbólica de cinco euros, que serve só para ajudar a pagar as bolas e as raquetes, não é para ter lucros. E já temos uns cinco ou seis a virem cá jogar. Tem é de ser sócio ou tornar-se sócio do GDM”, revelou Carlos Rodrigues, que integra atualmente a direção do GDM.

Os estudantes do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) também estão convidados a integrar a modalidade. “A Associação de Ténis de Mesa fez uma parceria com o IPVC. Todos os estudantes podem usufruir dos clubes da Associação, na área da residência, e praticar a modalidade, mesmo que não sejam sócios”, revelou. David Correa foi um dos estudantes que experimentou o ténis de mesa, gostou e já pediu para competir, proposta que foi aceite pelo clube.

A equipa A do ténis de mesa do GDM é constituída pelo próprio Carlos Rodrigues, João Paulo, Manuel Gama e Pedro Matos. Quanto à equipa B, é composta por David Correa, Hugo Gonçalves, Jorge Gama e Pedro Silva.

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