“O regresso do Vilaverdense a casa foi a coisa mais maravilhosa”

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Vestida com uma blusa verde, Anabela garantiu que é a “fã número 1” do Vilaverdense. Natural de Vila Verde, Anabela contou com orgulho que “arruma a casa” onde moram os jogadores do clube. “Eu sou tempo em que o Vilaverdense jogava à beira da minha casa, onde hoje existe um armazém. A minha mãe vendia cerveja e tremoços naquelas bacias cheias de gelo lá à porta do jogo e eu desde pequenina que acompanho os jogos”, contou Anabela, de 54 anos, que tem acompanhado a equipa para todo o lado. “Hei-de ser do Vilaverdense até morrer”, garantiu a adepta, que gosta de ser conhecida como a “Belinha do Vilaverdense”.

Ao seu lado, Julieta Rodrigues também fez parte da mancha verde da torcida que pintou uma parte da bancada da Cruz do Reguengo. Com apenas 11 anos, Julieta ficou fã do Vilaverdense desde que viu um jogo durante uma visita escolar. “Desde então nunca mais parei de acompanhar e percebi que o meu destino era o Vila. O que eu gosto é de estar aqui a cantar e a gritar”, confessou a jovem, que considera o regresso do Vilaverdense ao estádio Cruz do Reguengo “a coisa mais maravilhosa do mundo”.