“Atlético dos Arcos não é rico, mas cumpre”

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Jorge Amorim jogou nos escalões de formação do Atlético de Valdevez, mas os estudos afastaram-no do futebol. Ficou com o “bichinho da bola” adormecido até ser acordado com o convite de Pedro Teixeira, amigo e presidente do Atlético dos Arcos, para integrar a Direção. No primeiro mandato, foi tesoureiro e no segundo tornou-se no vice-presidente para a área financeira do Atlético dos Arcos. Defensor “acérrimo” da formação, com uma visão muito peculiar, também abordou as dificuldades “burocráticas” em ter a equipa sénior a competir no Campeonato de Portugal.

Jorge Amorim ingressou nas camadas jovens do Atlético de Valdevez aos 11 anos, altura em que chegou do Canadá, com os seus pais, que estavam emigrados. “Fiquei no Valdevez até aos juniores, depois fui para a faculdade, em Lisboa, e desliguei-me do futebol. Jogava nas duas alas como defesa ou médio, era um jogador normal, tinha um bocado de técnica, mas não era fabuloso”, admitiu, recordando que foi na equipa de juvenis que conheceu Pedro Teixeira, o responsável pela sua entrada na Direção do emblema arcuense. “Após a faculdade, regressei a Arcos de Valdevez, em 1997, mas continuei desligado do futebol. Só vim para o futebol no primeiro mandato do Pedro como presidente, na função de tesoureiro”, apontou.