Monção comemora feriado municipal
A celebração do outorga do primeiro foral realiza-se em formato digital com o lançamento da nova plataforma web e com a apresentação de um vídeo alusivo à evolução do concelho de Monção.
A carta de foral, outorgada pelo Rei D. Afonso III, a 12 de março de 1261, há precisamente 760 anos, além de originar e consolidar a existência da vila de Monção, tornando-a responsável pela condução do seu destino, marca, desde o início, a união da identidade local com a história da nossa pátria.
Esta “autonomia” confirmou o “bairrismo” dos monçanenses. Nos séculos seguintes, através da nobre tarefa de defenderem a integridade do seu território. Nos tempos mais recentes, através de um trabalho árduo e apaixonado para aumentar o seu prestígio, trazendo-lhe progresso e prosperidade.
Neste dia, Monção comemora, com orgulho no passado e confiança no futuro, a celebração desta importante data para todos os monçanenses, promovendo a realização de momentos simbólicos e iniciativas centradas no desenvolvimento económico, cultural e turístico do concelho.
Este ano, como no ano passado, em virtude do surto epidemiológico que vivemos, a celebração da passagem do 760º aniversário da outorga do foral afonsino realiza-se em formato digital com o lançamento da nova plataforma web e a apresentação de um vídeo alusivo à evolução da terra de Monção.
A nova plataforma web, mais apelativa, flexível e dinâmica, constitui o ponto de partida de uma nova identidade institucional e comunicacional do município. A seu tempo, outros projetos, presentemente em fase de elaboração, serão apresentados.
O vídeo, com a duração de 5 minutos, mostra o sentir e o fazer dos monçanenses. Com recurso a imagens aéreas e tridimensionais, ao espólio bibliográfico e fotográfico e a momentos de celebrações anteriores, esta viagem cronológica revela o crescimento de Monção, com destaque para as datas mais marcantes de um concelho que, ao “resguardar as memórias do passado”, está a “robustecer a vivência futura”.
É na força das suas raízes que as grandes árvores se mantém firmes e se perpetuam no tempo. Conservar, fortalecer e respeitar as raízes é o alicerce de um povo que honra o passado e nele projeta o seu futuro.